De acordo com o Mastercard SpendingPulse™, que mede as vendas nas lojas físicas e no varejo online para todas as formas de pagamento, as vendas totais no varejo brasileiro registraram um crescimento de +7,5% ano a ano em novembro.
Setores que superaram a taxa de crescimento das vendas totais no varejo:
- Combustíveis (+42,6%),
- Restaurantes (+19,5%),
- Materiais de Construção (+11%)
- Supermercados (+10,8%)
Vendas no varejo menor na comparação com o mesmo período do ano:
- Artigos de Uso Pessoal (-1,7%)
- Móveis para Casa (-6,6%)
- Móveis e Eletrônicos (-10%)
E vendas totais nas regiões:
- Norte (+14,7%),
- Centro-Oeste (+9,7%),
- Sul (+9,4%)
- Nordeste (+8,2%)
- Sudeste (+6,3%)
Podemos notar que o desempenho do sudeste foi inferior ao crescimento das vendas nacionais.
Comércio eletrônico
Como resultado do rápido crescimento do e-commerce experimentado nos últimos anos, as vendas do comércio eletrônico no Brasil diminuíram -16,5% em comparação com novembro de 2020.
Classes C e D começaram a comprar pela internet
Com as restrições de circulação, 34,1% dos respondentes da 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19, que entrevistou 4.520 brasileiros das classes C e D de todos os estados do Brasil e Distrito Federal, afirmaram que iniciaram ou aumentaram o hábito de comprar pela Internet. Dentro deste grupo:
- 85,1% utilizaram o mobile
- 14,9% utilizaram o computador
Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online. No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados:
- Alimentos (18,5%),
- Roupas (11,4%),
- Medicamentos (8,7%),
- Produtos de higiene e limpeza (7,9%),
- Cosméticos (6,5%),
- Eletrônicos (7,2%),
- Celular (5,7%),
- Eletrodomésticos (4,3%).
Mesmo em um cenário de incertezas, o conhecido otimismo do brasileiro se manteve: 68,6% dos entrevistados afirmaram acreditar que a economia do país vai melhorar depois da completa vacinação da população e do fim da pandemia. Entretanto, para 27%, a situação não deve melhorar, nem piorar. Apenas 4,4% imaginam que vai piorar.
Comparativo dos 2 anos anteriores
Para uma melhor compreensão do que significam esses números, a comparação com 2019 revela índices interessantes para análise: as vendas totais no varejo cresceram +19,1% no comparativo a 2 anos e as vendas de e-commerce aumentaram +39,7% quando comparadas com o mesmo mês de 2019.
“Essa comparação com o período pré-pandêmico nos fornece insights relevantes para analisar as preferências de consumo dos brasileiros. Ao … fechamento de 2021, podemos constatar que o e-commerce realmente passou a fazer parte dos hábitos de consumo – e, quando comparado ao cenário de vendas de 2019, está em constante crescimento. Tal comportamento era esperado, porque depois que os brasileiros experimentaram a praticidade, segurança e facilidade com as compras online, fica mais difícil abandoná-las”, afirma Estanislau Bassols, Gerente Geral da Mastercard Brasil.
*As vendas no comércio eletrônico são vendas de bens e serviços nas quais os compradores fazem um pedido ou o preço e os termos da venda são negociados pela Internet, em um dispositivo móvel (M-commerce), Extranet, rede EDI (Electronic Data Interchange), correio eletrônico ou outro sistema online comparável. O pagamento pode ou não ser feito online.
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